Como as pessoas são idiotas...
Me chamam de ridículo e não se olham no espelho.
Como as pessoas são tão fracas
E se tornam violentas por não ter o que mostrar.
Não conhecem a própria paz
Pois a vida de outras pessoas incomoda,
E suas estrelas vão despencando,
Seu universo vazio, o que elas próprias chamam de existência.
Essas pessoas me enojam
Com esse jeito medíocre de ser e de viver.
Ah! Se eu pudesse mudar tudo
Como uma bomba explodiria isso tudo.
Embriaguez sagrada
Dê uma luz na cabeça desses... morimbundos.
Se os governantes permitissem
A fumaça faria disso um mundo bem melhor.
Ando na cidade, fluidos negativos.
Nos becos, bares, avenidas, só os pobres de espírito
Guardam em seu peito rancor e maldade
Esquecem que há muito mais a ser vivido.
Por que o medo à noite?
Não somos irmãos?
Quero igualdade, liberem o perdão.
Tudo o que o homem precisa é de liberdade.
Me sentir em casa, à noite, em plena cidade.
Essa vida é como um filme
Não se pega o começo
Não se entende o final.
Não adianta, não perdôo os deuses
E é por isso que eu vivo fugindo.
(Autor Desconhecido)
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