Estou cercado, sem nem um canto seguro para ficar
E meus mantimentos já acabaram.
Esse mundo está em erupção
Se não é AIDS, na porta a desnutrição.
Me dia, ó sábio, qual é o pior
O câncer está espalhado, a medicina nada e morre na praia.
Minha bandeira branca da paz o vento levou
Se não há fome, há crime, se não há crime, há as drogas.
Me diga, ó sábio, qual é o pior
Estou cercado por pessoas autodestrutivas
Começaram mais uma vez a sangria
Sem um tempo certo para parar.
Se não há guerra, há tristeza, as lágrimas
Formam oceanos, e o sábio cansou de pensar.
E o ódio, o papel principal, o amor é um erro fatal,
Nessa terra de canibais.
Há sempre uma faca nas costas, se um erro,
Há sempre a vingança, esqueceram a coragem e o perdão.
Estou cercado por meu coração, quando olho,
Só destruição, Deus, por favor me ouça.
Estou cansado de sofrer, nessa terra o melhor
É morrer, joguem minhas cinzas no mar.
Vejo o povo lutando, lutando, e os males sempre aumentando,
Ou doenças ou invenções,
Bombas, atômicas decisões.
Estamos numa arena, nossas almas em jogo,
Os Deuses assistindo e nos testando,
Me recuso a lutar vendado.
Não adianta chorar, já chorei tanto que meu poço secou.
Não adianta correr, já corri, no entanto, tudo isso me alcançou.
No inverno o frio, inimigo cruel, que chega de mansinho
E com ele a fome e o abandono,
Pelo menos dê calor humano.
Cola Amiga, me socorra, me tire daqui
Seu moço, me dê uma esmola, ou sua vida, se preferir.
Na noite, a floresta volta à sua origem animal.
Violência, bandido e mocinho, não sei em que lado estou.
As coisas boas estão encobertas, não tenho tempo para sorrir.
O mundo que vejo da minha janela me põe a postos para pensar
E o governo, ladrões de grava, enviados de Lúcifer.
Olhando bem e analisando, aquilo mais parece um baile à fantasia
E pergunto, ó sábio, se estiver me ouvindo,
Me diga o que nessa vida é pior,
Me convença de que tudo não é igual.
E faça-me agradecer pela vida.
(Autor Desconhecido)
E meus mantimentos já acabaram.
Esse mundo está em erupção
Se não é AIDS, na porta a desnutrição.
Me dia, ó sábio, qual é o pior
O câncer está espalhado, a medicina nada e morre na praia.
Minha bandeira branca da paz o vento levou
Se não há fome, há crime, se não há crime, há as drogas.
Me diga, ó sábio, qual é o pior
Estou cercado por pessoas autodestrutivas
Começaram mais uma vez a sangria
Sem um tempo certo para parar.
Se não há guerra, há tristeza, as lágrimas
Formam oceanos, e o sábio cansou de pensar.
E o ódio, o papel principal, o amor é um erro fatal,
Nessa terra de canibais.
Há sempre uma faca nas costas, se um erro,
Há sempre a vingança, esqueceram a coragem e o perdão.
Estou cercado por meu coração, quando olho,
Só destruição, Deus, por favor me ouça.
Estou cansado de sofrer, nessa terra o melhor
É morrer, joguem minhas cinzas no mar.
Vejo o povo lutando, lutando, e os males sempre aumentando,
Ou doenças ou invenções,
Bombas, atômicas decisões.
Estamos numa arena, nossas almas em jogo,
Os Deuses assistindo e nos testando,
Me recuso a lutar vendado.
Não adianta chorar, já chorei tanto que meu poço secou.
Não adianta correr, já corri, no entanto, tudo isso me alcançou.
No inverno o frio, inimigo cruel, que chega de mansinho
E com ele a fome e o abandono,
Pelo menos dê calor humano.
Cola Amiga, me socorra, me tire daqui
Seu moço, me dê uma esmola, ou sua vida, se preferir.
Na noite, a floresta volta à sua origem animal.
Violência, bandido e mocinho, não sei em que lado estou.
As coisas boas estão encobertas, não tenho tempo para sorrir.
O mundo que vejo da minha janela me põe a postos para pensar
E o governo, ladrões de grava, enviados de Lúcifer.
Olhando bem e analisando, aquilo mais parece um baile à fantasia
E pergunto, ó sábio, se estiver me ouvindo,
Me diga o que nessa vida é pior,
Me convença de que tudo não é igual.
E faça-me agradecer pela vida.
(Autor Desconhecido)
Comentários
Postar um comentário