Diz a ciência que nossos cinco sentidos
Têm órgãos peculiares:
Para os sons os ouvidos; ao toque – a pele;
Pra ver, os olhos... e ainda desfrutamos
Aromas e paladares...
Mas há um sentido especial
Uma sensação sem par,cujo órgão a ciência
Não consegue explicar... o amor!
Com que será que sentimos o amor,
Esse sexto sentido, fantástico e alucinante?
A resposta só pode ser uma:
Com a alma, o órgão mais fascinante...
E por que, via de regra,
Nos amamos um ao outro?
Por que, mutuamente,
Vivemos a nos desejar?
A resposta: porque as almas
Carecem umas das outras,
São gêmeas e necessitam
Um dia se completar...
Se ainda não encontraste a tua,
Não deves desanimar...
Num cantinho do infinito,
No recôndito mais bonito,
A tua estrelinha gêmea
Está a te esperar...
Têm órgãos peculiares:
Para os sons os ouvidos; ao toque – a pele;
Pra ver, os olhos... e ainda desfrutamos
Aromas e paladares...
Mas há um sentido especial
Uma sensação sem par,cujo órgão a ciência
Não consegue explicar... o amor!
Com que será que sentimos o amor,
Esse sexto sentido, fantástico e alucinante?
A resposta só pode ser uma:
Com a alma, o órgão mais fascinante...
E por que, via de regra,
Nos amamos um ao outro?
Por que, mutuamente,
Vivemos a nos desejar?
A resposta: porque as almas
Carecem umas das outras,
São gêmeas e necessitam
Um dia se completar...
Se ainda não encontraste a tua,
Não deves desanimar...
Num cantinho do infinito,
No recôndito mais bonito,
A tua estrelinha gêmea
Está a te esperar...
(Oriza Martins)
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