Meu sentimento era ave cativa
Aprisionada neste coração,
Ansioso pela chegada de alguém
Que o libertasse da sutil prisão.
E tu chegaste!...
Transformaste, meu anjo, este peito
Em misto de grilhões com liberdade,
Pois meu amor de novo está cativo,
Porém, nas fímbrias da felicidade...
(Oriza Martins)
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