Não ouse, dirigir-me teu falar, Pois a última coisa que ensejo, E ouvir minha consciência ! Com a mania sisuda, de me julgar. Penso ter liberdade, e por um momento a tivi! Isso é o que realmente vale ! Se fiz a escolha certa ou errada! Ou se fui para o tudo ou nada. Se no momento da alegria, Só fiz conhecer a dor, Se nesta hora, só recolhi, uma gota de humor, E uma gota apenas de amor. É triste... reconheço ! Que pena... Quando a si mesmo se condena, Se errei ! Tentar tentei, confesso, Poren; Sigo afirmando, que te amei . Djalma Portela |
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